INTRODUÇÃO
A gestão de pessoas na Igreja
reveste-se de características específicas que a diferenciam da gestão de
pessoas em instituições seculares. A diferença reside no fim desejado em cada
uma delas. Nas empresas privadas, por exemplo, o fim esperado é o lucro e toda
ação relacionada à administração de pessoas será voltada à otimização dos
lucros da empresa. Na Igreja, o fim desejado é glorificar a Deus realizando a
sua obra na terra. Existem ferramentas que podem auxiliar o líder cristão a
alcançar os objetivos que Deus pôs em seu coração. Duas dessas ferramentas são
o planejamento e a delegação.
Sobre delegação já aprendemos que a ideia do trabalho
em equipe está bastante difundida nos dias atuais. No entanto, a tendência à
centralização está sempre presente e se revela em pequenos aspectos da
liderança. O estudo da Palavra de Deus nos capacita a identificar os riscos de
uma gestão “totalitarista” e nos auxilia na adoção de uma postura que valorize a
noção de hierarquia vinculada ao trabalho em equipe.
E sobre planejamento, entendemos que é impossível
liderar sem planejar. A capacidade de planejar é um dom que nos foi dado por
Deus juntamente com todas as outras habilidades cognitivas que possuímos. Os
descrentes já fazem uso dessa habilidade há muito tempo. Como a Bíblia alerta,
muitas vezes eles agem de forma mais prudente do que nós (Lc 16.8).
Este seminário tem como objetivo oferecer aos líderes
a oportunidade de refletir a respeito da validade de tais ferramentas e indicar
maneiras de se adotar atitudes relacionadas ao planejamento e à delegação
dentro do exercício da sua função de liderança.
I - Moisés e seu sistema de liderança
centralizador
Êxodos 18:13-23
13 E
aconteceu que, ao outro dia, Moisés assentou-se para julgar o povo; e o
povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até à tarde.
14 Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, disse: Que é isto que tu fazes ao povo? Por que te assentas só, e todo o povo está em pé diante de ti, desde a manhã até à tarde?
15 Então, disse Moisés a seu sogro: É porque este povo vem a mim para consultar a Deus.
16 Quando tem algum negócio, vem a mim, para que eu julgue entre um e outro e lhes declare os estatutos de Deus e as suas leis.
17 O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes.
18 Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer.
19 Ouve agora a minha voz; eu te aconselharei, e Deus será contigo. Sê tu pelo povo diante de Deus e leva tu as coisas a Deus;
20 e declara-lhes os estatutos e as leis e faze-lhes saber o caminho em que devem andar e a obra que devem fazer.
21 E tu, dentre todo o povo, procura homens capazes, tementes a
Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; e põe-nos sobre eles
por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta e maiorais
de dez;
22 para que julguem este povo em todo o tempo, e seja que todo negócio grave tragam a ti, mas todo negócio pequeno eles o julguem; assim, a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo.
23 Se isto fizeres, e Deus to mandar, poderás, então, subsistir; assim também todo este povo em paz virá ao seu lugar.
Características do modelo centralizador
(Ex 8):
1) Solidão (v.
14)“porque te assentas só?”
2) Indisponibilidade (v.13) “de manhã até a tarde”
3) Ineficiência
(v. 13): “em pé”
4) “Personalização” da fé (v. 15) “este
povo vem a mim para consultar a
Deus“
Consequências de uma liderança solitária:
1) “Não é bom o
que fazes” (v. 17)
a) Deus usa quem Ele quer e quando Ele quer
b) Deus usa nossas habilidades pessoais: Bezalel: Ex
35.30-33; a sogra de Simão: Mc 1.30; Débora: Jz 4.4-9; José: Gn 41:38-40), (I
Co 10. 31).
c) Humildade para receber críticas de fora: Deus conduz
os humildes (Sl 25.9) e lhes concede graça (Pv 3.34).
2) Fadiga, stress, exaustão e envelhecimento precoce do
líder: “Totalmente desfalecerás” (v.
18)
3) Esgotamento da congregação: “... assim tu como este povo que está contigo” (v. 18)
4) “... este
negócio é mui difícil para ti. Tu só não o podes fazer.” (v. 18)
II - Mudando para um sistema de
liderança descentralizado
Passos para a adoção de uma liderança
compartilhada
1) Busca de orientação: “Ouve agora a minha voz, eu te aconselharei, e Deus será contigo” (v.
19)
“... com
muitos conselheiros se obtém a vitória”
(Pv 24.6 NVI)
2)
Fazer
indiretamente e interceder: “Sê tu pelo
povo diante de Deus” (v. 19)
“O líder que faz tudo está dizendo que
ninguém pode fazer o que ele faz, mas isto não é verdade”[1].
3) Ensinar, orientar e treinar: “... declara-lhes tu os estatutos e as leis e faze-lhes saber o caminho
em que devem andar e a obra que devem fazer” (v. 20)
a) “... declara-lhes os estatutos e as leis...”: (Mt 28.30)
b)
“... faze-lhes saber o caminho em que devem andar...”:
c)
“... e a obra que devem fazer”: “ato de delegação”. 1) quem delega; 2) quem recebe a
delegação; 3) a tarefa delegada; e 4) o prazo da delegação.
4) Formar uma equipe eficaz: “E tu, dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus,
homens de verdade, que aborreçam a avareza...” (v. 21)
a) Capazes
b) Tementes a
Deus: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria...” (Pv. 9.10). “Nem sempre pessoas com perfil de liderança
temem a Deus”[2].
c) Homens de
verdade: (I Tm 4.2).
d) Que aborreçam
a avareza: (Jo 27.8; Ef 5.3)
Benefícios de
uma liderança compartilhada
1)
Saúde física, espiritual
e mental do líder “assim, a ti mesmo te
aliviarás da carga e eles a levarão contigo... poderás, então, subsistir” (v.
22, 23): “Sozinho, ninguém é capaz de
cuidar do rebanho do Senhor”[3].
2)
Liderança mais
eficiente (processo) e mais eficaz (resultado):
a)
maior abrangência
da administração e atendimento pleno das necessidades do grupo “para que julguem esse povo em todo o tempo”
(v. 22)
b)
sistema de
hierarquia “põe-nos sobre eles por chefes
de mil, chefes de cem, chefes de cinquenta e chefes de dez” (v. 21);“a submissão é melhor do que a gordura de
carneiros” (I Sm 15:22 NVI).
c)
especialização das
funções segundo habilidades “toda causa
grave trarão a ti, mas toda causa pequena eles mesmos julgarão” (v. 22)
3)
Tranquilidade
para os liderados “todo este povo tornará
em paz ao seu lugar” (v. 23)
III – Um gestor cristão eficiente
Características pessoais
1) Segurança: os liderados esperam de seu líder que tome decisões
com segurança e que lhes transmita a segurança necessária para que exerçam as
atividades de que forem incumbidos. Um líder que ora e busca orientação de Deus
não tem porque sentir-se ou agir de forma insegura, pois como uma casa
construída sobre a rocha, não pode ser abalado, pois suas decisões e atitudes
são direcionadas por Deus (Mt 7.24-29).
2) Confiança: esta característica anda de mãos dadas com a anterior.
Por sentir-se seguro, o líder age de forma confiante e transmite confiança aos
seus liderados. Ele demonstra que confia em Deus e age com base nesse
sentimento. Não se trata da confiança no sentido secular, “confiar em si
mesmo”. Trata-se de confiar em Deus e demonstrá-lo com sua postura e suas
atitudes. Quem confia no Senhor tem sucesso em seus projetos (Pv. 28-25,26). Os
liderados se sentirão seguros para confiar nesse líder e agir com confiança em
suas tarefas.
3) Integridade: “íntegro” é algo que é inteiro. Integridade no
serviço cristão é estar inteiramente comprometido com Deus e seus desígnios,
buscando adequar todas as áreas da sua vida aos padrões divinos. Um líder
íntegro é aquele que vive uma vida correta, que tem consciência da sua
falibilidade, da sua humanidade, mas que combate sua natureza pecaminosa
diariamente. Esse líder é responsável e
entende que seu exemplo tem influência sobre a vida de muitas pessoas.
4) Dedicação: ao aceitar a função de líder, o cristão deve
compreender que deverá reservar parte do seu tempo para atividades específicas
à sua nova função. A dedicação de um líder se revela no tempo que ele está
disposto a consagrar aos seus liderados. Ao lado da dedicação encontramos
características como zelo, amor, vínculo e afetividade.
Muitas pessoas amam, mas têm dificuldade em demonstrar afeto. Esse é um
exercício necessário ao líder que quer manter seus liderados próximos de si.
5) Controle: o líder
eficiente delega, como já aprendemos. No entanto, ele não perde o controle da
situação. A delegação não transfere a responsabilidade, apenas a execução. Por
isso, esse líder adota ferramentas
eficazes por meio das quais sempre acompanha o trabalho executado por seus
liderados.
Ferramentas de controle
1) Planejamento
Grande parte dos crentes acredita que planejamento é
algo que não se aplica às atividades da Igreja por serem atividades de cunho
espiritual. Solano Portela, dos Colégios e Universidade Presbiteriana
Mackenzie, afirma que uma das desculpas, no meio evangélico, para não se
planejar deve-se ao fato de que
“... nos acostumamos a creditar o
sucesso, ou insucesso de algo, à "vontade de Deus", ou aos ataques de
Satanás, sem parar para pensar que a boa organização nada mais é do que o
exercício eficaz da mordomia dos talentos, capacidades e recursos que Deus
colocou em nossas mãos, para a sua glória.”
A habilidade de planejar é um dom, um talento que nos
foi dado por Deus. Quando deixamos de utilizar esse talento estamos assumindo
as conseqüências de nossa falta de planejamento. Como o “servo mau”, que
enterrou seu talento, perderemos a oportunidade de fazer nosso tempo render em
benefício da obra de Deus (Mt 25.14-30).
Deus nos dá o maior exemplo, Ele próprio planeja e
executa tudo o que planeja (Is 46.9-11). Ele ensinou o povo judeu o valor do
planejamento ao incumbir-lhes das Festas Sagradas e da liturgia do Templo e
ensinando-os a aguardar pelo Messias. No entanto, encontramos na palavra de
Deus inúmeros exemplos de líderes que estando sob a orientação de Deus,
planejaram de antemão suas atitudes e por isso foram bem sucedidos. Neemias (Ne
1-2) foi orientado por Deus a conduzir a reconstrução dos muros de Jerusalém, mas
nem por isso deixou de planejar suas atitudes. Ao chegar em Jerusalém ele não
revelou o projeto de Deus em seu coração a ninguém, examinou a situação atual
dos muros caminho por sua extensão e só depois convocou as pessoas para o
trabalho, dividindo funções. Ao planejar ele levou em conta aspectos como:
a) orientação divina e sigilo estratégico;
b) situação inicial e fim desejado;
c) obstáculos a serem enfrentados e estratégias para
vencer esses obstáculos;
d) oração constante, aconselhamento e acompanhamento.
A leitura de Tiago 4.13-16 pode levar muitas pessoas a
acreditarem que o escritor afirma que é errado planejar.
“Ouçam agora,
vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos
um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro”. Vocês nem sabem o que acontecerá amanhã! Que
é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e
depois se dissipa. Em vez disso,
deveriam dizer: “Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo”. Agora, porém, vocês se vangloriam das suas
pretensões. Toda vanglória como essa é maligna.” (Tg 4.13-16)
No entanto, o escritor não critica, aqui, o ato de
planejar em si. O que o escritor condena é a pretensão humana de acreditar que
está no controle de tudo e que seus planos sejam infalíveis. Se observarmos
bem, veremos que a orientação do autor é de que antes de planejar, sujeitemos
nossos planos à vontade de Deus, que é soberano e a quem entregamos o controle
de nossas vidas. O versículo final ainda nos oferece uma lição muito
importante: o líder pode planejar, sujeitando seus planos a Deus, e ter
sucesso, mas não deve nunca se vangloriar de seus projetos ou do sucesso que
obtiver na sua execução. Toda glória deve ser dada a Deus, porque “dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas”
(Rm 11.36).
Tiago, assim, nos mostra que se
confiarmos a Deus o controle de nossa vida e se Ele nos agraciar com o dom da
vida por mais um dia, “podemos e devemos
planejar”[4],
e podemos até ter esperança de sucesso, desde que ofereçamos a Ele o crédito
por todo saldo positivo. Podemos utilizar a metáfora do barco: nós não podemos controlar os ventos, mas podemos içar velas, descer velas, comandar a tripulação, dirigir o manche, optar por ir para um lado ou outro. Ou seja, Deus está no controle dos ventos, mas ele nos concede o comando do manche.
Mas o que é planejamento? Como
planejar as atividades a serem desempenhadas por um Departamento na Igreja?
Passos para um planejamento eficaz
1)
Estabelecendo metas: metas são
objetivos práticos. Elas devem ser escritas (literalmente), pois quando estão
na mente permanecem nebulosas. Ao colocar as metas no papel, o líder deve
observar se elas deixam claro o resultado final que se espera. Por exemplo: “apresentar 5 jovens, novos convertidas para
o batismo de 31 de dezembro de 2014”.
2)
Planejando ações: Ao planejar as
ações orientadas para o alcance dessa meta, o líder deve escrever passos
práticos que respondam à seguinte pergunta “o que eu e meus liderados poderíamos fazer
com nossas mãos e pés para alcançar essa meta?”. Ao responder a essa
pergunta, o planejamento deve deixar bem claro como tais ações serão empreendidas (passos práticos), por quem (responsáveis) e quando (prazos delimitados).
3) Revisando: o planejamento deve conter previsão de datas,
anteriores a cada evento, em que os responsáveis deverão revisar se todas as
medidas relacionadas àquele evento já foram tomadas. Uma boa forma de
acompanhar essas datas é inserindo-as, junto com as datas dos eventos
planejados, em um calendário eletrônico como o do Google, que envia alertas no
celular ou no e-mail quando a data se aproxima. Por exemplo:
Os jovens têm como meta “apresentar 5
jovens, novos convertidas para o batismo de 31 de dezembro de 20..”. Uma das
ações para alcançar essa meta é oferecer um evento evangelístico dos jovens
para familiares não crentes. O líder definiu a data de 10/04/.. para esse
evento e a equipe responsável pelo evento. A equipe será composta por 3 grupos menores: um grupo de intercessão, um grupo responsável pela alimentação e um grupo responsável pela liturgia. No dia 10/02 esse equipe pode se
reunir para estabelecer local, liturgia (palavra, louvor, apelo), cardápio,
modo de aquisição dos alimentos (doação, compra), material descartável, equipe
de cantina e de garçons, convites e divulgação. No dia 10/03 a equipe se reúne
novamente para verificar se a reserva do local está ok, se as pessoas que vão
doar já foram avisadas, se o material descartável já foi comprado e para
iniciar a entrega de convites pessoais e se já foi formada a equipe de cantina
e de garçons. No dia 1/04 pode haver uma última reunião de verificação, em que
será definido por exemplo, se serão comprados itens que não foram doados.
4) Feedback ou Retroalimentação: uma das ferramentas de controle do líder é o feedback. O líder que delega não deve
agir como se tivesse se livrado de uma responsabilidade. A responsabilidade
ainda é dele, por isso deve sempre solicitar feedback de seus delegados. Solicitar feedback é conversar com os
liderados e se informar a respeito do andamento das atividades, de forma
prática. Não é necessário sobrecarregar seus liderados com inúmeras reuniões em
que muitas vezes se perde o foco do assunto. O líder pode se beneficiar de
soluções tecnológicas como o e-mail e as mensagens de celular para se manter
sempre em contato com seus liderados.
CONCLUSÃO
Os líderes não podem agir como se fossem o centro da
obra de Deus, pois essa posição já está ocupada pelo Senhor. Deus é o dono da
obra, os líderes são “despenseiros”, encarregados da administração e
distribuição e, “ora, o que se requer desses
encarregados [despenseiros] é que sejam fiéis [dignos de confiança do seu
Senhor]” (I Co 4.2 NVI/AMP). Um líder que delega
entende que, desde que orientado por Deus, a expansão da obra é
inevitável, pois o raio de alcance é tão grande quanto a capacidade desse líder
de delegar sem, contudo, perder o contato com seus delegados. Esse contato é
garantido por meio da manutenção da hierarquia, um conceito que jamais poderá
ser abandonado dentro da obra de Deus, pois é inerente à vida cristã. Jesus é o
maior exemplo que poderíamos ter: ele tornou possível a expansão do evangelho
por meio da delegação de um ministério aos seus discípulos (Lc 10.1-12) e ainda
orientou seus discípulos a repetir o processo, fazendo novos discípulos (Mt
28.19). Foi dessa forma que a Palavra de Deus chegou até nós.
Ao mesmo tempo, um líder eficiente
não acredita que tem o controle do amanhã. Ele compreende que cada dia é um
presente de Deus. Por isso, ele oferece a Deus um planejamento para que nenhum
desses dias seja desperdiçado, para que cada dia a obra de Deus se expanda mais
e alcance mais vidas. Depois de planejar ele exerce suas atividades com
segurança e confiança sempre procurando acompanhar seus liderados com amor e
dedicação, demonstrando por meio de atitudes que ama a Deus, ao apascentar suas
ovelhas (Jo 21.15-17).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÍBLIA SAGRADA. Versões:
Nova Versão Internacional (NVI), Amplified Bible (AMP), Nova Tradução na
Linguagem de Hoje (NTLH), Almeida Revista e Corrigida (ARC). Disponíveis em
<https://www.bible.com/pt-BR>
VIEIRA,
Rev. Samuel. VELHAS E NOVAS BASES DE LIDERANÇA. 2009. Disponível em ipbanapolis.org.br>
PORTELA,
Solano. Fundamentos Bíblicos para estabelecer uma cultura de planejamento. Colégios
e Universidade Presbiteriana Mackenzie. Sem informação de data. Disponível em
< http://www.aecep.org.br/_downloads/FUNDAMENTOS_BIBLICOS_PARA_ESTABELECER_UMA_CULTURA_DE_PLANEJAMENTOSolano.pdf>
Créditos da imagem: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Foster_Bible_Pictures_0067-1_Moses_Is_Holding_Up_His_Rod.jpg?uselang=pt-br
[1] Rev. Samuel Vieira
[2] Idem. Ibdem.
[3] GILBERTO, Pr. Antônio. LIÇÕES BÍBLICAS, 1o/2014.
Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p. 59,60.
[4] PORTELA, Solano. Fundamentos Bíblicos para estabelecer uma
cultura de planejamento. Colégios e Universidade Presbiteriana
Mackenzie. Sem informação de data.
Parabéns, Lorena. Seu texto foi matéria do mestrado aqui em Londrina. Muito bom.
ResponderExcluirMe sinto extremamente honrada e feliz! Obrigada.
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