sábado, 22 de março de 2014

Gestão Estratégica de Pessoas na Igreja




INTRODUÇÃO

            A gestão de pessoas na Igreja reveste-se de características específicas que a diferenciam da gestão de pessoas em instituições seculares. A diferença reside no fim desejado em cada uma delas. Nas empresas privadas, por exemplo, o fim esperado é o lucro e toda ação relacionada à administração de pessoas será voltada à otimização dos lucros da empresa. Na Igreja, o fim desejado é glorificar a Deus realizando a sua obra na terra. Existem ferramentas que podem auxiliar o líder cristão a alcançar os objetivos que Deus pôs em seu coração. Duas dessas ferramentas são o planejamento e a delegação.
Sobre delegação já aprendemos que a ideia do trabalho em equipe está bastante difundida nos dias atuais. No entanto, a tendência à centralização está sempre presente e se revela em pequenos aspectos da liderança. O estudo da Palavra de Deus nos capacita a identificar os riscos de uma gestão “totalitarista” e nos auxilia na adoção de uma postura que valorize a noção de hierarquia vinculada ao trabalho em equipe.
E sobre planejamento, entendemos que é impossível liderar sem planejar. A capacidade de planejar é um dom que nos foi dado por Deus juntamente com todas as outras habilidades cognitivas que possuímos. Os descrentes já fazem uso dessa habilidade há muito tempo. Como a Bíblia alerta, muitas vezes eles agem de forma mais prudente do que nós (Lc 16.8).
Este seminário tem como objetivo oferecer aos líderes a oportunidade de refletir a respeito da validade de tais ferramentas e indicar maneiras de se adotar atitudes relacionadas ao planejamento e à delegação dentro do exercício da sua função de liderança.

I - Moisés e seu sistema de liderança centralizador
Êxodos 18:13-23
13 E aconteceu que, ao outro dia, Moisés assentou-se para julgar o povo; e o povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até à tarde
14 Vendo, pois, o sogro de Moisés tudo o que ele fazia ao povo, disse: Que é isto que tu fazes ao povo? Por que te assentas só, e todo o povo está em pé diante de ti, desde a manhã até à tarde?  
15 Então, disse Moisés a seu sogro: É porque este povo vem a mim para consultar a Deus.  
16 Quando tem algum negócio, vem a mim, para que eu julgue entre um e outro e lhes declare os estatutos de Deus e as suas leis. 
17 O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes.  
18 Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer
 19 Ouve agora a minha voz; eu te aconselharei, e Deus será contigo. Sê tu pelo povo diante de Deus e leva tu as coisas a Deus;  
20 e declara-lhes os estatutos e as leis e faze-lhes saber o caminho em que devem andar e a obra que devem fazer.  
21 E tu, dentre todo o povo, procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza; e põe-nos sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta e maiorais de dez;  
22 para que julguem este povo em todo o tempo, e seja que todo negócio grave tragam a ti, mas todo negócio pequeno eles o julguem; assim, a ti mesmo te aliviarás da carga, e eles a levarão contigo.  
23 Se isto fizeres, e Deus to mandar, poderás, então, subsistir; assim também todo este povo em paz virá ao seu lugar. 

Características do modelo centralizador (Ex 8):

1)      Solidão (v. 14)“porque te assentas só?”
2)      Indisponibilidade (v.13) “de manhã até a tarde”
3)      Ineficiência (v. 13): “em pé”
4)      “Personalização” da fé (v. 15) “este povo vem a mim para consultar a Deus“

Consequências de uma liderança solitária:

1)      “Não é bom o que fazes” (v. 17)
a)       Deus usa quem Ele quer e quando Ele quer
b)       Deus usa nossas habilidades pessoais: Bezalel: Ex 35.30-33; a sogra de Simão: Mc 1.30; Débora: Jz 4.4-9; José: Gn 41:38-40), (I Co 10. 31).
c)       Humildade para receber críticas de fora: Deus conduz os humildes (Sl 25.9) e lhes concede graça (Pv 3.34).
2)      Fadiga, stress, exaustão e envelhecimento precoce do líder: “Totalmente desfalecerás” (v. 18)
3)      Esgotamento da congregação: “... assim tu como este povo que está contigo” (v. 18)
4)      “... este negócio é mui difícil para ti. Tu só não o podes fazer.” (v. 18)

II - Mudando para um sistema de liderança descentralizado

Passos para a adoção de uma liderança compartilhada

1)      Busca de orientação: “Ouve agora a minha voz, eu te aconselharei, e Deus será contigo” (v. 19)
“... com muitos conselheiros se obtém a vitória” (Pv 24.6 NVI)
2)      Fazer indiretamente e interceder: “Sê tu pelo povo diante de Deus” (v. 19)
 “O líder que faz tudo está dizendo que ninguém pode fazer o que ele faz, mas isto não é verdade”[1].
3)      Ensinar, orientar e treinar: “... declara-lhes tu os estatutos e as leis e faze-lhes saber o caminho em que devem andar e a obra que devem fazer” (v. 20)
a)        “... declara-lhes os estatutos e as leis...”: (Mt 28.30)
b)      “... faze-lhes saber o caminho em que devem andar...”:
c)       “... e a obra que devem fazer”: “ato de delegação”. 1) quem delega; 2) quem recebe a delegação; 3) a tarefa delegada; e 4) o prazo da delegação.

4)      Formar uma equipe eficaz: “E tu, dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza...” (v. 21)
a)       Capazes
b)       Tementes a Deus: “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria...” (Pv. 9.10). “Nem sempre pessoas com perfil de liderança temem a Deus[2].
c)       Homens de verdade: (I Tm 4.2).
d)       Que aborreçam a avareza: (Jo 27.8; Ef 5.3)

Benefícios de uma liderança compartilhada

1)    Saúde física, espiritual e mental do líder “assim, a ti mesmo te aliviarás da carga e eles a levarão contigo... poderás, então, subsistir” (v. 22, 23): “Sozinho, ninguém é capaz de cuidar do rebanho do Senhor[3].
2)    Liderança mais eficiente (processo) e mais eficaz (resultado):
a)     maior abrangência da administração e atendimento pleno das necessidades do grupo “para que julguem esse povo em todo o tempo” (v. 22)
b)     sistema de hierarquia “põe-nos sobre eles por chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinquenta e chefes de dez” (v. 21);“a submissão é melhor do que a gordura de carneiros” (I Sm 15:22 NVI).
c)     especialização das funções segundo habilidades “toda causa grave trarão a ti, mas toda causa pequena eles mesmos julgarão” (v. 22)
3)    Tranquilidade para os liderados “todo este povo tornará em paz ao seu lugar” (v. 23)

III – Um gestor cristão eficiente

Características pessoais

1)    Segurança: os liderados esperam de seu líder que tome decisões com segurança e que lhes transmita a segurança necessária para que exerçam as atividades de que forem incumbidos. Um líder que ora e busca orientação de Deus não tem porque sentir-se ou agir de forma insegura, pois como uma casa construída sobre a rocha, não pode ser abalado, pois suas decisões e atitudes são direcionadas por Deus (Mt 7.24-29).
2)    Confiança: esta característica anda de mãos dadas com a anterior. Por sentir-se seguro, o líder age de forma confiante e transmite confiança aos seus liderados. Ele demonstra que confia em Deus e age com base nesse sentimento. Não se trata da confiança no sentido secular, “confiar em si mesmo”. Trata-se de confiar em Deus e demonstrá-lo com sua postura e suas atitudes. Quem confia no Senhor tem sucesso em seus projetos (Pv. 28-25,26). Os liderados se sentirão seguros para confiar nesse líder e agir com confiança em suas tarefas.
3)    Integridade: “íntegro” é algo que é inteiro. Integridade no serviço cristão é estar inteiramente comprometido com Deus e seus desígnios, buscando adequar todas as áreas da sua vida aos padrões divinos. Um líder íntegro é aquele que vive uma vida correta, que tem consciência da sua falibilidade, da sua humanidade, mas que combate sua natureza pecaminosa diariamente. Esse líder é responsável  e entende que seu exemplo tem influência sobre a vida de muitas pessoas.
4)    Dedicação: ao aceitar a função de líder, o cristão deve compreender que deverá reservar parte do seu tempo para atividades específicas à sua nova função. A dedicação de um líder se revela no tempo que ele está disposto a consagrar aos seus liderados. Ao lado da dedicação encontramos características como zelo, amor, vínculo e afetividade. Muitas pessoas amam, mas têm dificuldade em demonstrar afeto. Esse é um exercício necessário ao líder que quer manter seus liderados próximos de si.
5)    Controle: o líder eficiente delega, como já aprendemos. No entanto, ele não perde o controle da situação. A delegação não transfere a responsabilidade, apenas a execução. Por isso, esse líder adota ferramentas eficazes por meio das quais sempre acompanha o trabalho executado por seus liderados.

Ferramentas de controle

1) Planejamento

Grande parte dos crentes acredita que planejamento é algo que não se aplica às atividades da Igreja por serem atividades de cunho espiritual. Solano Portela, dos Colégios e Universidade Presbiteriana Mackenzie, afirma que uma das desculpas, no meio evangélico, para não se planejar deve-se ao fato de que

“... nos acostumamos a creditar o sucesso, ou insucesso de algo, à "vontade de Deus", ou aos ataques de Satanás, sem parar para pensar que a boa organização nada mais é do que o exercício eficaz da mordomia dos talentos, capacidades e recursos que Deus colocou em nossas mãos, para a sua glória.”

A habilidade de planejar é um dom, um talento que nos foi dado por Deus. Quando deixamos de utilizar esse talento estamos assumindo as conseqüências de nossa falta de planejamento. Como o “servo mau”, que enterrou seu talento, perderemos a oportunidade de fazer nosso tempo render em benefício da obra de Deus (Mt 25.14-30).
Deus nos dá o maior exemplo, Ele próprio planeja e executa tudo o que planeja (Is 46.9-11). Ele ensinou o povo judeu o valor do planejamento ao incumbir-lhes das Festas Sagradas e da liturgia do Templo e ensinando-os a aguardar pelo Messias. No entanto, encontramos na palavra de Deus inúmeros exemplos de líderes que estando sob a orientação de Deus, planejaram de antemão suas atitudes e por isso foram bem sucedidos. Neemias (Ne 1-2) foi orientado por Deus a conduzir a reconstrução dos muros de Jerusalém, mas nem por isso deixou de planejar suas atitudes. Ao chegar em Jerusalém ele não revelou o projeto de Deus em seu coração a ninguém, examinou a situação atual dos muros caminho por sua extensão e só depois convocou as pessoas para o trabalho, dividindo funções. Ao planejar ele levou em conta aspectos como:

a)     orientação divina e sigilo estratégico;
b)     situação inicial e fim desejado;
c)     obstáculos a serem enfrentados e estratégias para vencer esses obstáculos;
d)     oração constante, aconselhamento e acompanhamento.

A leitura de Tiago 4.13-16 pode levar muitas pessoas a acreditarem que o escritor afirma que é errado planejar.
“Ouçam agora, vocês que dizem: “Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro”.  Vocês nem sabem o que acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa.  Em vez disso, deveriam dizer: “Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo”.  Agora, porém, vocês se vangloriam das suas pretensões. Toda vanglória como essa é maligna.” (Tg 4.13-16)

No entanto, o escritor não critica, aqui, o ato de planejar em si. O que o escritor condena é a pretensão humana de acreditar que está no controle de tudo e que seus planos sejam infalíveis. Se observarmos bem, veremos que a orientação do autor é de que antes de planejar, sujeitemos nossos planos à vontade de Deus, que é soberano e a quem entregamos o controle de nossas vidas. O versículo final ainda nos oferece uma lição muito importante: o líder pode planejar, sujeitando seus planos a Deus, e ter sucesso, mas não deve nunca se vangloriar de seus projetos ou do sucesso que obtiver na sua execução. Toda glória deve ser dada a Deus, porque “dEle, por Ele e para Ele são todas as coisas” (Rm 11.36).
            Tiago, assim, nos mostra que se confiarmos a Deus o controle de nossa vida e se Ele nos agraciar com o dom da vida por mais um dia, “podemos e devemos planejar[4], e podemos até ter esperança de sucesso, desde que ofereçamos a Ele o crédito por todo saldo positivo. Podemos utilizar a metáfora do barco: nós não podemos controlar os ventos, mas podemos içar velas, descer velas, comandar a tripulação, dirigir o manche, optar por ir para um lado ou outro. Ou seja, Deus está no controle dos ventos, mas ele nos concede o comando do manche.
            Mas o que é planejamento? Como planejar as atividades a serem desempenhadas por um Departamento na Igreja?

Passos para um planejamento eficaz

1) Estabelecendo metas: metas são objetivos práticos. Elas devem ser escritas (literalmente), pois quando estão na mente permanecem nebulosas. Ao colocar as metas no papel, o líder deve observar se elas deixam claro o resultado final que se espera. Por exemplo: “apresentar 5 jovens, novos convertidas para o batismo de 31 de dezembro de 2014”.

2) Planejando ações: Ao planejar as ações orientadas para o alcance dessa meta, o líder deve escrever passos práticos que respondam à seguinte pergunta “o que eu e meus liderados poderíamos fazer com nossas mãos e pés para alcançar essa meta?”. Ao responder a essa pergunta, o planejamento deve deixar bem claro como tais ações serão empreendidas (passos práticos), por quem (responsáveis) e quando (prazos delimitados).

3) Revisando: o planejamento deve conter previsão de datas, anteriores a cada evento, em que os responsáveis deverão revisar se todas as medidas relacionadas àquele evento já foram tomadas. Uma boa forma de acompanhar essas datas é inserindo-as, junto com as datas dos eventos planejados, em um calendário eletrônico como o do Google, que envia alertas no celular ou no e-mail quando a data se aproxima. Por exemplo:

Os jovens têm como meta “apresentar 5 jovens, novos convertidas para o batismo de 31 de dezembro de 20..”. Uma das ações para alcançar essa meta é oferecer um evento evangelístico dos jovens para familiares não crentes. O líder definiu a data de 10/04/.. para esse evento e a equipe responsável pelo evento. A equipe será composta por 3 grupos menores: um grupo de intercessão, um grupo responsável pela alimentação e um grupo responsável pela liturgia. No dia 10/02 esse equipe pode se reunir para estabelecer local, liturgia (palavra, louvor, apelo), cardápio, modo de aquisição dos alimentos (doação, compra), material descartável, equipe de cantina e de garçons, convites e divulgação. No dia 10/03 a equipe se reúne novamente para verificar se a reserva do local está ok, se as pessoas que vão doar já foram avisadas, se o material descartável já foi comprado e para iniciar a entrega de convites pessoais e se já foi formada a equipe de cantina e de garçons. No dia 1/04 pode haver uma última reunião de verificação, em que será definido por exemplo, se serão comprados itens que não foram doados.

4) Feedback ou Retroalimentação: uma das ferramentas de controle do líder é o feedback. O líder que delega não deve agir como se tivesse se livrado de uma responsabilidade. A responsabilidade ainda é dele, por isso deve sempre solicitar feedback de seus delegados. Solicitar feedback é conversar com os liderados e se informar a respeito do andamento das atividades, de forma prática. Não é necessário sobrecarregar seus liderados com inúmeras reuniões em que muitas vezes se perde o foco do assunto. O líder pode se beneficiar de soluções tecnológicas como o e-mail e as mensagens de celular para se manter sempre em contato com seus liderados.


CONCLUSÃO

            Os líderes não podem agir como se fossem o centro da obra de Deus, pois essa posição já está ocupada pelo Senhor. Deus é o dono da obra, os líderes são “despenseiros”, encarregados da administração e distribuição e, “ora, o que se requer desses encarregados [despenseiros] é que sejam fiéis [dignos de confiança do seu Senhor]” (I Co 4.2 NVI/AMP). Um líder que delega entende que, desde que orientado por Deus, a expansão da obra é inevitável, pois o raio de alcance é tão grande quanto a capacidade desse líder de delegar sem, contudo, perder o contato com seus delegados. Esse contato é garantido por meio da manutenção da hierarquia, um conceito que jamais poderá ser abandonado dentro da obra de Deus, pois é inerente à vida cristã. Jesus é o maior exemplo que poderíamos ter: ele tornou possível a expansão do evangelho por meio da delegação de um ministério aos seus discípulos (Lc 10.1-12) e ainda orientou seus discípulos a repetir o processo, fazendo novos discípulos (Mt 28.19). Foi dessa forma que a Palavra de Deus chegou até nós.
            Ao mesmo tempo, um líder eficiente não acredita que tem o controle do amanhã. Ele compreende que cada dia é um presente de Deus. Por isso, ele oferece a Deus um planejamento para que nenhum desses dias seja desperdiçado, para que cada dia a obra de Deus se expanda mais e alcance mais vidas. Depois de planejar ele exerce suas atividades com segurança e confiança sempre procurando acompanhar seus liderados com amor e dedicação, demonstrando por meio de atitudes que ama a Deus, ao apascentar suas ovelhas (Jo 21.15-17).


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÍBLIA SAGRADA. Versões: Nova Versão Internacional (NVI), Amplified Bible (AMP), Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH), Almeida Revista e Corrigida (ARC). Disponíveis em <https://www.bible.com/pt-BR>
VIEIRA, Rev. Samuel. VELHAS E NOVAS BASES DE LIDERANÇA. 2009. Disponível em ipbanapolis.org.br>
PORTELA, Solano. Fundamentos Bíblicos para estabelecer uma cultura de planejamento. Colégios e Universidade Presbiteriana Mackenzie. Sem informação de data. Disponível em < http://www.aecep.org.br/_downloads/FUNDAMENTOS_BIBLICOS_PARA_ESTABELECER_UMA_CULTURA_DE_PLANEJAMENTOSolano.pdf>
Créditos da imagem: http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Foster_Bible_Pictures_0067-1_Moses_Is_Holding_Up_His_Rod.jpg?uselang=pt-br

[1] Rev. Samuel Vieira

[2] Idem. Ibdem.

[3] GILBERTO, Pr. Antônio. LIÇÕES BÍBLICAS, 1o/2014. Rio de Janeiro: CPAD, 2014, p. 59,60.


[4] PORTELA, Solano. Fundamentos Bíblicos para estabelecer uma cultura de planejamento. Colégios e Universidade Presbiteriana Mackenzie. Sem informação de data.

2 comentários:

  1. Parabéns, Lorena. Seu texto foi matéria do mestrado aqui em Londrina. Muito bom.

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